terça-feira, 6 de setembro de 2011

Novo Tijucal - Uma Realidade





































[Cuiabá-MT] Em várias localidades de Mato Grosso templos adventistas têm sido reformados e ampliados com o objetivo de proporcionar um local mais aprazível para adoração. Foi isso o que aconteceu na sexta e sábado,02 e 03, com o inicio das festividades de aniversário pelos 25 anos da igreja no Bairro. Marcaram presença o Pr. fundador Daniel Fiúza, Dr.Vilmar Inácio, na época evangelista da MMT e o 1o Pr. Da igreja Genival Novaes (APSO),emoção, alegria e celebração tomaram conta da igreja; sábado a tarde 10 juvenis e adolescentes foram batizados em clima de gratidão a Deus e no domingo, 04 de setembro, ocorreu a inauguração da nova Igreja Adventista Central do bairro Tijucal, onde cerca de 250 pessoas estiveram presentes.

Após a oração de agradecimento pela conquista, a fita inaugural foi desatada e os fiéis adentraram o novo templo. Estiveram presentes lideranças eclesiásticas da Igreja Adventista como Daniel Grubert, líder geral de Tesouraria da Igreja Adventista em Mato Grosso e os pastores Uesley Peyerl, líder geral de Secretaria, Williams César, líder geral da Igreja Adventista em Mato Grosso, Helder Roger, líder geral da Igreja Adventista na região centro oeste e Rogério Sena, líder da igreja na região do Tijucal. Também participaram da inauguração Débora Silva e Lana César, líderes da Área Feminina da Associação Ministerial da região centro oeste e de Mato Grosso, respectivamente, Michelle Fernandes, Secretária da igreja local e Aroldo Santos, primeiro diretor do grupo.

A mensagem da noite foi conduzida pelo pastor Helder Roger que salientou o propósito de existência da igreja. Ele utilizou como texto-base Êxodo 25:8 “E me farão um santuário para que eu possa habitar no meio deles”.

Roger lembrou ainda que um templo deve ser um local de adoração, transformação, gratidão, encontro com Deus e os irmãos. “Enquanto a gente avança na modernidade não podemos nos esquecer que somente a presença de Deus vai dar glória e significado a esta casa de oração”, destacou.

A programação contou ainda com a participação especial do grupo Cant’ Art e orquestra. Na ocasião, foi feito um breve relato sobre a história da igreja ao longo de 25 anos e realizado um ato de dedicação em que a congregação e os ministros se envolveram, além de uma leitura responsiva. A primeira reunião foi dirigida por um colportor, no dia 10 de julho de 1983, onde havia 10 pessoas. Desde então, a igreja passou por fases de aperfeiçoamento estrutural e várias mudanças.

Conforme explica Aroldo Santos, o primeiro diretor do grupo, muita coisa mudou em termos tecnológicos, mas segundo ele, o princípio é o mesmo: buscar mais a Deus. “Quando a gente tem esse propósito, a igreja cresce não só espiritualmente, mas em quantidade, ou seja, quanto mais você cresce na vida espiritual mais almas ganha para Cristo”, alegra-se.

“A inauguração desta casa de oração vem mostrar não só a necessidade da reforma física da igreja, mas a importância da renovação da nossa vida espiritual também, pois só assim o nome de Cristo será honrado”, afirma Rodrigo Rocha, membro da igreja desde 1986.

O pastor Rogério Sena, líder da igreja local, conta que a luta para captação de recursos para a reforma foi um esforço conjunto de toda a igreja. Segundo ele, a realização deste sonho foi uma luta árdua, pois cada família recoltou mil reais e todos os sábados as pessoas traziam uma oferta especial para a construção.

“A igreja neste bairro representa uma luz de salvação para todos os povos. Que todos nós possamos nos tornar discípulos. Assim, teremos aqui o avanço da missão da igreja e uma busca por reavivamento e reforma neste momento histórico para a Igreja Adventista em todo o mundo”, incentiva o pastor Sena.

“A igreja é um lugar para experimentar o poder de Deus em nossa vida. Que vocês possam ser uma benção cada vez maior nessa comunidade e que milhares de pessoas possam encontrar Jesus neste lugar”, finalizou o pastor Helder Roger, líder geral da Igreja Adventista na região centro oeste.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Teólogo Protestante deseja o Papa como líder dos Cristãos


O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico à Alemanha. “O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim. Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem. Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos”.

O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua “autossuficiência” e assumam as “corajosas consequências ecumênicas”. Essa proposta lembra a que foi feita pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera, há dez anos. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial como serviço ecumênico de unidade.

A visita do papa à Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag (Parlamento) alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no mosteiro agostiniano em Erfurt. [No ano que vem, o papa vem ao Brasil, onde a fé católica continua em declínio.]

(Gospel Mais)

Nota: Há mais de um século, quando uma proposta como essa jamais passaria pela cabeça de um líder protestante, Ellen White escreveu: “Quando o protestantismo estender os braços através do abismo [que havia então], a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança a América do Norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dela um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado [principalmente a ideia da imortalidade da alma tão difundida por Hollywood e a pretensa santidade do domingo], podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo” (Eventos Finais, p. 131). Amém![MB]

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Lei Dominical na Europa


Uma nova aliança promovendo condiçõs justas e equilibradas de trabalho na Europa pediu à Comissão Social e Econômica da União Europeia na semana passada para declarar o domingo um "dia isento de trabalho" em suas novas diretrizes de atuação para os estados-membros.

A Aliança Dominical Europeia é uma rede de 65 organizações da sociedade civil, sindicatos e igrejas que concordam que os domingos isentos de trabalho e horas de trabalho justas promovem famílias mais saudáveis e fortalece a coesão social entre estados membros da União Europeia.

A proposta da aliança surgiu durante uma conferência sobre o impacto do trabalho aos domingos em relação com a saúde, segurança e integração social dos trabalhadores europeus, o que atraiu psicólogos, cientistas sociais e outros especialistas a Bruxelas no dia 20 de junho.

"Um domingo isento de trabalho e horas de trabalho apropriadas são um direito bem merecido para todos os cidadãos da Europa", declara o documento de lançamento da aliança. A definição do documento de "horas de trabalho apropriadas" prossegue alistando "horários tarde da noite, noites, feriados públicos e domingos".

Os advogados adventistas do sétimo dia de liberdade religiosa preocupam-se com a possibilidade de que a proposta infrinja sobre a livre expressão de crenças religiosas, a despeito de seus bem-intencionados objetivos de reduzir o estresse e o trabalho excessivo.

"Apoiamos a noção de que as pessoas carecem de um dia de descanso para obter um equilíbrio de vida /trabalho a fim de manter a saúde e segurança dos trabalhadores", declarou Raafat Kamal, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa para a Igreja Adventista do Sétimo Dia no norte europeu, acrescentando que a ideia foi primeiro expressa por Deus, que descansou seguindo-se à semana bíblica da criação. "Ao mesmo tempo, desejamos estar seguros de que aqueles que não têm o domingo como um dia religioso de descanso designado serão respeitados e tolerados", aduziu Kamal.

O Congresso Judaico Europeu não comentou ainda sobre a proposta de domingos isentos de trabalho. Na Europa também residem 13 milhões de muçulmanos, que observam a sexta-feira.

"Espero que os participantes da rede da Aliança Dominical Europeia ... apreciem as dimensões pluralistas dos países da União Europeia e a importância de respeitar aqueles com crenças e práticas religiosas diferentes", disse ainda Kamal.

Os católicos na Europa estão acolhendo bem a proposta. Maximillian Aichern, bispo católico-romano aposentado de Linz, chamou o domingo isento de trabalho de "a mais antiga lei social da civilização judaico-cristã".

"O dia comum de descanso, os contratos sociais que os acompanham e o louvor ao Senhor são os valores cristãos mais importantes e ... indispensáveis para a dignidade humana", ele disse.

A aliança está instando a União Europeia e seus estados membros a "tomarem todas as medidas legislativas e políticas" para assegurar "uma melhor reconciliação da vida privada e profissional", declarou seu press release de 20 de junho.

Fonte: Adventist News Network

LIberdade de Expressão e a Bíblia


Uma das marcas que caracterizam a Igreja Adventista do Sétimo Dia é sua permanente defesa da liberdade religiosa e de expressão. Levantamos essa bandeira não apenas pensando em defender nossos direitos de crer, pregar e viver nossa fé, mas porque entendemos que toda crença religiosa merece respeito e liberdade. Cada ser humano precisa ter o direito de se expressar, de ouvir diferentes pontos de vista sobre quaisquer temas, incluindo religiosos, e então tomar suas próprias decisões.

Mantemos viva essa visão porque ela é a própria expressão da vontade de Deus. Ele a confirmou ao dar ao ser humano a liberdade de escolher entre o bem e o mal. Tem sido assim desde o Éden. Deus respeita as decisões e expressões humanas, mesmo que imperfeitas ou manchadas pelo pecado. Se essa é a atitude de Deus, não deveria ser também a nossa?

Com frequência, essa atitude tem um preço muito alto. Muitas vezes, sofremos oposição de outros movimentos religiosos que creem diferentemente de nós. Mas essa é a natureza da liberdade de expressão. Mesmo que nos sintamos desconfortáveis, nós os respeitamos e entendemos que eles têm o direito de pensar de outro modo. Em outras situações, nos tornamos alvo do preconceito de meios de comunicação que não entendem nossa mensagem ou estilo de vida. É o preço da liberdade. Mas ele se torna administrável quando usado com respeito.

Em situações mais extremas, muitos de nossos membros sofrem penalidades, como a perda do emprego ou danos escolares e acadêmicos, por sua fidelidade ao sábado. Em tais circunstâncias, sempre lutamos por liberdade para exercer nossa fé sem tirar a liberdade dos outros nem obrigá-los a pensar como nós. Desse modo, demonstramos respeito pela diversidade, ao mesmo tempo em que destacamos a luta pela liberdade.

Temos posições teológicas diferentes das de outras denominações e nunca usamos nenhum meio que obrigue as pessoas a crer em nós ou mesmo a nos aceitar. Pregamos o evangelho bíblico, levando as pessoas à Bíblia e convidando-as a seguir as orientações sagradas juntamente conosco, por meio do batismo. Aceitamos tanto decisões positivas quanto negativas e nunca deixamos de nos relacionar com as pessoas e orar por elas, mesmo que não decidam se unir a nós. Aliás, os números indicam que, em média, de cada cinco pessoas que estudam a Bíblia conosco, apenas uma é batizada. Isso significa respeito pela opinião pessoal e liberdade de escolha.


Nossas normas de procedimento estão descritas no Manual da Igreja e também nos regulamentos de nossa instituição. Apenas solicitamos àqueles que se unem voluntariamente a nós como membros ou servidores, que respeitem nossa visão bíblica, postura e estilo de vida. Por outro lado, não podemos aceitar imposições que nos obriguem a crer, aceitar, defender ou nos calar diante daquilo que entra em conflito com a Bíblia. Essas imposições anulam a liberdade de crença e a de expressão, o que constitui um direito pleno de qualquer cristão e cidadão. Atitudes dessa natureza nos sugerem o princípio de outras imposições de crença e religião, ou mesmo a retirada de liberdades. Não podemos apoiar movimentos assim. O conselho inspirado nos orienta a “lavrar o mais eficaz protesto contra medidas tendentes a restringir a liberdade de consciência” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 2, p. 152).

Um dos exemplos mais claros e atuais pode ser visto no projeto de lei 122/2006, que tramita no Senado brasileiro, o qual trata da atitude dos cidadãos em relação ao homossexualismo. Segundo o projeto, qualquer expressão contrária ao tema ou mesmo a não aceitação de tal prática passa a ser vista como “homofobia”, um ato criminoso. Em outras palavras, o projeto obriga a sociedade a apoiar ou se calar diante do homossexualismo.

Temos uma visão bíblica muito clara sobre o assunto, e nossa igreja não pode abrir mão dela (Gn 1:27; 2:24; Lv 20:7-21; Rm 1:24-27; 1Co 6:9-11). Respeitamos qualquer pessoa, bem como qualquer decisão que ela venha a tomar. Afinal, todos são livres para agir assim diante de Deus e das leis do país, desde que essas leis não imponham sobre outros a mesma visão. Precisamos reforçar os conceitos de respeito e liberdade, pois eles são atributos fundamentais de Deus, manifestados por Cristo e demonstrados na cruz.

Se alguém se considera homossexual, por decisão pessoal, ou mesmo que justifique sua condição dizendo ter nascido assim ou ser fruto da influência familiar, precisamos respeitá-lo. Se a decisão é consciente ou consequente, precisamos tratar essa pessoa com respeito, mesmo que biblicamente não possamos concordar com ela. Discordar não significa desrespeitar. Discordamos da situação ou da ação, mas respeitamos a pessoa envolvida. Essa é a postura correta para um cristão, a qual é compatível com o caráter de Deus.

Respeitar o ser humano não significa apoiar qualquer decisão, ato ou orientação sexual que esteja em desarmonia com a criação, a família e as orientações de Deus. Precisamos preservar nossa mensagem, nossa igreja e nossos membros. Também nos cumpre preservar nossas escolas, colégios de internato e universidades como um lugar adequado para as pessoas que optaram por viver de acordo com a orientação bíblica. Buscamos respeito e liberdade para expressar com equilíbrio e amor a vontade de Deus em relação a todos os temas, incluindo o homossexualismo. Precisamos de respeito e liberdade para seguir a orientação bíblica quanto àqueles que serão membros de nossas igrejas. Afinal, a igreja é um ambiente voluntário no qual se reúnem pessoas que têm a mesma crença. Queremos ser respeitados e ter a liberdade de contratar servidores que creiam e vivam como nós.

Liberdade e respeito são uma via de mão dupla. Por isso, ao buscarmos liberdade nos comprometemos a usá-la sempre com respeito a qualquer crença, pessoa ou opção. Mas não podemos aceitar nenhum tipo de imposição que venha a calar a Palavra de Deus ou os que a pregam e seguem. Por isso, cumpre-nos ser claros ao nos posicionarmos contra atitudes que privem a liberdade de consciência e expressão em termos religiosos ou que tenham efeito sobre a fé. Não vamos promover movimentos públicos para isso, mas, sempre que for possível, devemos destacar nossa posição.

A verdadeira liberdade é a que preserva conceitos, crenças e fé, mas ao mesmo tempo defende o respeito à vida, à integridade e à opinião. Por isso, diante dos fatos debatidos ultimamente em todo o Brasil, como eco das discussões abertas pelo Senado Federal, defendamos o respeito e a liberdade, sendo contrários à imposição de conceitos e opções pessoais ou sexuais sobre todo o país. Por outro lado, oremos para que esse debate aprofunde o conhecimento e a fé dos nossos membros, além de chamar a atenção de pessoas sinceras para a verdade. Afinal, “toda polêmica, toda crítica, todo esforço para restringir a liberdade de consciência é um instrumento de Deus para despertar as mentes que, do contrário, ficariam sonolentas” (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 33).

Erton Köhler é presidente da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia


Homossexualidade

A Igreja Adventista reconhece que cada ser humano é precioso à vista de Deus. Por isso, buscamos ministrar a todos os homens e mulheres no espírito de Jesus. Cremos também que, pela graça de Deus e com o apoio da comunidade da fé, uma pessoa pode viver em harmonia com os princípios da Palavra de Deus.

Os adventistas creem que a intimidade sexual é apropriada unicamente no relacionamento conjugal entre homem e mulher. Esse foi o desígnio estabelecido por Deus na criação. As Escrituras declaram: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2:24). Esse padrão heterossexual é confirmado em todas as Escrituras. A Bíblia não faz ajustes para incluir atividades ou relacionamentos homossexuais. Os atos sexuais praticados fora do círculo do casamento heterossexual estão proibidos (Lv 20:7-21; Rm 1:24-27; 1Co 6:9-11). Jesus Cristo reafirmou o propósito da criação divina quando disse: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? [...] Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19:4-6). Por esse motivo, os adventistas opõem-se às práticas e relacionamentos homossexuais.

Os adventistas empenham-se por seguir a instrução e o exemplo de Jesus. Ele afirmou a dignidade de todos os seres humanos e estendeu a mão compassivamente a todas as pessoas e famílias que sofriam a consequência do pecado. Desenvolveu um ministério solícito e proferiu palavras de conforto às pessoas que enfrentavam dificuldades. Mas fez distinção entre Seu amor pelos pecadores e Seus claros ensinos sobre as práticas pecaminosas. – Declarações da Igreja (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, 2003), p. 51.

Essa declaração foi votada em 3 de outubro de 1999, durante o Concílio Anual da Comissão Executiva da Associação Geral realizado em Silver Spring, Maryland.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Novo Presidente da AMT e Família


Com a saida do Pr. Charlles Britis para servir à Igreja em Brasília, chega a Cuiabá o Novo Pr. Geral, Williams Moreira César e Família. A Igreja no MT deseja boas vindas à Família Ministerial e deseja grandes bênçãos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Semana JA Via Satélite

Tijucal se despede do Pastor Geral da AMT









No sábado dia 25 de Junho a igreja do Tijucal recebeu o Pr. Charlles Britis para o culto de consagração dos Calebes 2011 edição 2.0. Foi um culto inspirador onde o Pr. Britis enfatizou a importancia dos talentos ao afirmar que as pessoas nào devem reclamar por ter recebido apenas 1 talento, pois este significa a soma de 20 anos de salário como nos dias de Jesus. Portanto é uma soma tremendamente alta e que o servo da parábola foi castigado, nào por haver enterrado o talento, mas pelo fato de poder usa-lo para o bem do próximo, em vez disso enterrou-o prejudicando uma causa maior. Concitou os presentes a não enterrar os talentos , mas multiplica-lo na Obra do Senhor.
Nessa mesma manhã, a igreja se despediu do nosso Pr. Geral e enalteceu seu ministério bem desenvolvido no Campo da AMT nos últimos anos em que esteve a frente dos interesses da Igreja na região. O 1o Ancião, Deiver Alessandro agradeceu todo o empenho do Pr. Britis pela igreja do Tijucal e o Pr. Rogerio Sena agradeceu todo o apoio dado à igreja local e no Estado efetuado por Britis e esposa em prol do bem comum da Comunidade Adventista Matogrossensse. Enalteceu a postura ética do Pr. Charlles como Administrador e seu grande esforço de motivar a igreja a apressar a Volta de Jesus na sua busca por reavivamento e reforma. A família Britis irá servir a Deus e a Igeja na APLAC com sede em Brasilia, DF. Deus os abençoe nessa nova etapa.